Sinais de trabalho de parto
Sinais de trabalho de parto: Chegou a hora de nascer?
Por admin + 1 novembro, 2010Um enorme ponto de interrogação invade a cabeça da mamãe momentos antes de o nenê surgir definitivamente ao mundo.
A razão é simples: a insegurança de saber quando realmente chegou a hora de ter o bebê em seus braços é imensa, principalmente com as mamães de primeira viagem. Como saber se as contrações que sente são verdadeiras?
O corpo da mamãe se prepara para o parto algumas semanas antes do dia previsto para o nascimento do bebê. Aparecem algumas contrações consideradas falsas,chamadas de contrações Braxton Hicks. São indolores, irregulares e não mais que quatro contrações por hora durante o descanso. Fique atenta se esse número for maior, pois pode ser o indício de trabalho de parto prematuro.
Alguns sintomas podem aparecer para avisar que a hora do trabalho de parto está chegando. O bebê se posiciona mais para baixo, o que dá uma sensação de compressão no baixo ventre que pode ser acompanhada de uma dor lombar e perdas vaginais mais intensas. O abdome endurece.
O tampão mucoso que bloqueia o colo do útero sairá da vagina (parece uma geléia rosada) e isso pode acontecer até 72 horas antes do começo do trabalho de parto. É a dilatação do útero que se inicia.
As contrações geralmente começam depois do rompimento da bolsa de água. Quando a bolsa estourar, ligue imediatamente para o seu médico ou parteira que geralmente te orientará ir para a maternidade.
Novatas – Em uma mulher primípara (que terá seu primeiro filho), o trabalho de parto dura em média de 12 a 14 horas. Para as mamães que já tiveram filho, o tempo médio é de 6 a 8 horas de duração.
No início do trabalho de parto, as contrações aparecem regulares com intervalos de cinco a dez minutos. Ao final, a mamãe deve senti-las a cada dois ou três minutos com duração de 30 a 45 segundos. Como uma onda, crescem aos poucos, atingem um ponto máximo e depois começam a diminuir.
O papel das contrações é o de abrir o colo do útero em 10cm ou mais para que forme um canal permitindo a passagem do bebê. Uma boa dica é se movimentar, andando durante o trabalho de parto, pois isso ajuda o bebê a descer e diminuir as dores das contrações. Técnicas de respiração e relaxamento também são importantes para aliviar as dores.
Recorrer a remédios para acabar com essa dor pode causar problemas ao feto. Mesmo as pequenas doses de analgésicos já podem gerar bebês do sexo masculino com problemas de fertilidade na idade adulta, como aponta um estudo feito pelo Rigshospitalet Copenhagen, na Dinamarca, e publicado no jornal especializado em reprodução Human Reproduction.
De acordo com os médicos, é cada vez mais comum que mulheres grávidas tomem analgésicos para diminuir os desconfortos da gravidez - como dores nas costas, na cabeça e nas pernas - sem ter um aconselhamento médico. Isso pode ser uma das causas do aumento no número de homens inférteis nos últimos anos. O uso de antiinflamatórios também deve ser restrito, já que uma dose elevada pode afetar a formação do sistema cardiorrespiratório do bebê.
O melhor jeito de acabar com as dores nas costas, de acordo com o ginecologista Mariano, é corrigir alguns maus hábitos e preparar os músculos certos para proteger a coluna do deslocamento causado pelo crescimento do bebê.
Abaixe-se sem prejudicar a coluna
Abaixar de modo incorreto para apanhar algo que está no chão ou dormir em uma posição inadequada pode trazer muito desconforto e, em alguns casos, até prejudicar a saúde do bebê. "Todos nós sabemos que não devemos dobrar a coluna para pegar algo no chão e que o correto a se fazer é dobrar os joelhos e manter a coluna reta, mas nunca colocamos isso em prática. As gestantes precisam ter esses cuidados se querem ter menos dores", esclarece Mariano Tamura.
Posição correta
Não ficar muito tempo na mesma posição é outro cuidado que deve ser redobrado durante a gravidez. Para manter o corpo de um mesmo jeito, alguns músculos das nossas costas e da região do abdômen relaxam e outros se contraem. Ficar muito tempo com os músculos contraídos causa dor, e consequentemente, estresse. Já quando ficam muito tempo relaxados, eles perdem tonicidade e não conseguem manter uma postura adequada.
Algumas posições na hora de dormir já prejudicam a coluna normalmente. Para as grávidas, o efeito é ainda pior. "A melhor posição para uma gestante dormir é de lado, com os joelhos e as coxas levemente flexionados, e não de barriga para cima, como muitos pensam", explica o obstetra. O peso do útero causa pressão nos nervos das costas, como o ciático, o que provoca dores - que podem se espalhar pelos membros inferiores - e sensação de mal estar que dura o dia inteiro.
Exercícios
O educador físico Alexandre Alves, diretor do Centro Atividade Física para Gestantes, recomenda fortalecer o que os especialistas chamam de CORE - parte central do corpo. "É uma preparação que deve ocorrer já quando o casal está tentando ter um bebê", lembra.
Ele explica que é preciso fortalecer três conjuntos de músculos para estabilizar a coluna: lombares, abdominais e oblíquos do abdômen - musculatura que fica na parte lateral da barriga. "Se trabalhados desde o começo da gestação e de maneira correta, esses músculos diminuem consideravelmente as dores nas costas durante e depois da gravidez", explica o especialista.
Os exercícios devem variar de acordo com cada fase da gestação, já que o corpo da mulher passa por muitas transformações durante os noves meses.
Primeiro trimestre
No começo da gravidez, é pouco comum sentir dores nas costas. Mesmo assim, a preparação dos músculos já deve ter início. "Mas, antes de começar qualquer tipo de exercício para prevenir dores nas costas, é preciso consultar um médico. Cada caso deve ser analisado de forma particular", lembra o educador físico Alexandre.
Os exercícios nessa fase precisam ser mais leves, envolvendo mais repetições e evitando, acima de tudo, movimentos bruscos. "Como o feto ainda não está totalmente estável no útero, qualquer movimento muito brusco ou esforço intenso pode prejudicar a saúde tanto da gestante como do bebê", diz o especialista.
A caminhada é um exemplo de atividade de pequena intensidade que, no final da gravidez, faz toda a diferença. Trabalha-se a respiração e, consequentemente, o diafragma e os músculos abdominais, responsáveis por manter uma boa postura.
Segundo trimestre
É quando a barriga começa a crescer que a futura mamãe pode fazer exercícios mais intensos para prevenir as dores nas costas. Um dos mais comuns é chamado de perdigueiro. Nesse exercício, a mulher deve ficar apoiada nos joelhos e nas mãos, de barriga para baixo, e erguer um braço e a perna oposta. "Para ficar mais fácil de entender, é só levantar o braço direito e a perna esquerda ao mesmo tempo, ficar em equilíbrio nessa posição de 30 a 60 segundos e, depois, fazer o mesmo com os outros dois membros", conta Alexandre. Esse exercício pode ser feito em casa e não traz nenhum perigo ao bebê e à mãe, já que a posição não faz pressão na coluna ou no útero.
Abdominais também ajudam a acabar com a dor nas costas, já que os músculos da barriga são essenciais para manter a boa postura e deixar a coluna protegida e fortalecida. No entanto, é fundamental ter as instruções de um profissional. "O abdômen tradicional, aquele com as costas no chão, é desaconselhado para gestantes, já que provoca um peso maior do corpo da mãe e do bebê sobre a veia cava, que fica próxima a coluna, limitando o fluxo de sangue para o feto", explica o educador físico.
O jeito correto da gestante fazer abdominais é usar uma almofada ou uma cadeira como apoio e ficar praticamente sentada, fazendo flexões para frente e para baixo.
Terceiro trimestre
Por ser nessa época que as dores se tornam mais frequentes e intensas, muitas mulheres só procuram ajuda profissional no final da gestação. "Quem começa a fazer exercícios apenas nessa fase da gravidez terá resultados menos significantes", lembra o educador físico.
Como a barriga está bem grande, é preciso mudar os exercícios. Devido a mudanças no corpo - como aumento de peso, menor circulação para as pernas, aumento de cãibras e maior dificuldade de locomoção -, é melhor focar nos exercícios de respiração e resistência.
É também a partir dos seis meses, que o corpo da mulher passa a liberar um hormônio chamado relaxina, que deixa as articulações entre os ossos mais frouxas. "A relaxina é liberada para facilitar o parto, mas o seu efeito de relaxamento nas juntas afeta todo o corpo. Por isso, é preciso ter cuidado com alongamentos, agachamentos e exercícios de impacto", explica Alexandre Alves.
A hidroginástica e a caminhada são as opções mais aconselhadas pelos especialistas, já que trabalham respiração e circulação sanguínea, além de não causar impactos nas articulações, nem perda de equilíbrio. No entanto, cada gestante também pode fazer exercícios que já esteja acostumada. "Se uma mulher gosta de natação, por exemplo, e não tem nenhum fator de risco para a gravidez, pode continuar a fazer essa atividade física", indica o ginecologista e obstetra Mariano Tamura. As dores nas costas podem se estender até mesmo depois da gravidez. No entanto, é possível suavizar e evitar esse desconforto, principalmente se a mulher começar a preparar o corpo desde antes de engravidar. Essas dores, na maioria das vezes, são casos de lombalgia, ou seja, dores musculares na região lombar. "Na segunda metade da gravidez, o centro de equilíbrio das gestantes muda, devido ao maior peso do útero. Isso aumenta a curvatura normal da coluna, o que causa um estresse nos músculos", explica o ginecologista e obstetra Mariano Tamura, do Hospital Albert Einstein.
Bebê de dez dias morre após ser colocado em máquina de lavar
A mãe do recém-nascido, Lyndsey Fiddler, colocou a filha na máquina junto de uma pilha de roupas e o bebê ficou dentro da máquina por pelo menos 40 minutos, antes de ser encontrada pela tia, segundo o jornal. O incidente ocorreu na última quinta-feira (4) e a mãe do bebê deve ser acusada por homicídio culposo – quando não se tem a intenção de matar.
Ainda segundo o Daily Mail, Lindsey, que tem outros dois filhos –de quatro e três anos –, já tem passagens anteriores pela polícia e chegou a ser presa em abril deste ano pelo consumo de drogas quando estava grávida de quatro meses. De acordo com as autoridades, ela seria viciada em drogas e teria consumido metanfetamina na noite em que colocou o bebê na máquina de lavar. (R7)
Mulher acusada da morte do bebê encontrado na máquina de lavar
artlesville, Oklahoma - Promotores acusaram uma mulher cujo o bebê de 10 dias de idade, foi encontrado morto em uma máquina de lavar por negligência infantil.
Lyndsey Fiddler compareceu ao tribunal através de monitor de vídeo da prisão de domingo. Ela ainda não tinha um advogado e disse ao tribunal que iria pedir um nomeado pelo tribunal.
Segundo a polícia, Fiddler e o companheiro encontraram o bebê, Maggie Trammel, morto dentro da máquina de lavar da sua casa em Bartlesville na semana passada. Fiddler disse às autoridades que ela não sabia como a filha acabou por aí.
Sua colega de quarto disse às autoridades que ela verificava a máquina de lavar quando ela não conseguia encontrar o bebê e tiveram dificuldade para acordar Fiddler.
Os documentos judiciais dizem Fiddler testou positivo para metanfetamina, anfetaminas, benzodiazepínicos e opiáceos.
Fiddler está detido sob fiança de $ 100.000.
washingtonpost.
bebê do mês,mande por e-mail
eu acho muito bom e bastante nescessário porque voçê pode durmir mais tranquila sem deixar seu filho expostos a pequenos acidentes e desconfortos,tipo engasgar desmaiar ,sufocar com algum brinquedo coisas do tipo ,e existi umas mais barratinha que pode ficar ao alcanse financeiro de todas as mãezinhas de qualque faixa de renda familiar,eu recomendo e quando tiver netos vou recomendar aos meu filhos ,bjus!!!
o filho de Giseli buncheng
As fotos são de um passeio da modelo com o primogênito, de apenas 2 meses, nos arredores de Boston, nos Estados Unidos, no último dia 27. Benjamin nasceu no dia 8 de dezembro do ano passado.
Recente, em uma entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, a modelo falou da maternidade, família, carreira e de necessidade de ter sua mãe perto para ajudar a cuidar do filho. Durante o bate papo, Gisele se recusou a mostrar uma foto do filho que ela carregava na bolsa, alegando que ela era uma pessoa famosa e não Benjamin. A modelo declarou que as pessoas iriam conhecer ele aos poucos e de forma natural.
por Kalu
Quantas vezes ouvimosque o parto foi extremamente dolorosos ou ainda que tentaram um parto normal mas que acabou numa cesárea por sofrimento fetal? Nestes casos eu sempre pergunto: você recebeu soro?
A resposta quase sempre é positiva. A maior parte dos partos normais em todo o planeta, para acelerar a contração do útero e tornar o parto mais rápido, a ocitocina sintética é usada de forma padronizada. Aqui no Brasil, salvo raras excessões, todos os partos normais acontecem com ocitocina, seja no sistema público ou privado. O famoso “sorinho” torna as contrações extremamente fortes e doloridas, levando muitas vezes a alteração do batimento cardíaco do bebê, fazendo-se necessário o uso de anestesia e as cascatas de intervenções físicas e medicamentosas.
Com a ocitocina sintética as contrações que eram doloridas, mas suportáveis, aumentam de intensidade consideravelmente e se tornam insuportáveis, levando a mulher a dilatar mais rápido, mas necessitar de anestesia. Essas contrações excessivas e não naturais podem levar o bebê a ter uma alteração de batimento cardíaco ou aumentar a chance de uma ruptura uterina. A ocitocina é um hormônio natural presente e fundamental para o trabalho de parto.
O que fazer para liberar ocitocina natural?
Criar as mesmas condições necessárias para se ter um sexo prazeroso. Para parir e gozar precisamos das mesmas condições ambientais, dos mesmos hormônios para relaxar, se entregar, dilatar e parir.
- Pouca Luz
- Silêncio
- Privacidade
- Não observação
- Ambiente quente e confortável
- Beijo na boca
- Massagem
- Paz
Exatamente o que não se tem em um ambiente hospitalar.
O que bloqueia a liberação de ocitocina natural e faz o parto ficar mais lento? A adrenalina, o medo, a insegurança. Imagine que lá nos tempos das cavernas, que uma mulher em trabalho de parto fosse atacada por uma tribo inimiga. A adrenalina bloqueava o trabalho de parto para que a mulher pudesse salvar a si e sua cria. Em lugar seguro, o trabalho de parto recomeçava.
Valeressaltar que uma vez que a ocitocina sintética entra na corrente sanguínea da mulher, toda a ocitocina que ela liberaria naturalmente, antes, durante e depois do parto é bloqueada.
E depois do parto, momento em que é necessária a liberação do hormônio para criar vínculo com o bebê, o hormônio não está presente. É claro que vamos muito além das funções biológicas e isso nos difere dos outros mamíferos. Mas também não podemos deixar de considerar que somos mamíferas.
Em qualquer mamífero, quando a cria é afastada imediatamente após o parto ou quando o parto necessita de intervenção, esta fêmea rejeita a cria. Mais uma vez repito que somos mamíferos e nos diferimos dos outros mamíferos por conseguir estabelecer relações além das funções biológicas.
O que fazer para evitar receber a ocitocina sintética?
Optar por um parto em ambiente favorável à liberação de ocitocina natural, com equipe que faça o menor número de procedimentos possíveis.
Saber que um parto normal com equipe normal fará uso da ocitocina sintética e bloqueará a ocitocina natural. Com informação, podemos fazer escolhas. E nossas escolhas revelarão o grau de consciência que temos acerca de nós mesmos e do mundo.
categorias: Kalu
tags: ocitocina
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Assim que o exame dá positivo, a vontade é de gritar para o mundo que você está esperando um bebê
Mas alguns médicos recomendam segurar a onda. Até que o coração do feto comece a bater, a chance de ocorrer um aborto natural é de 25%.
Quando o teste dá positivo, o primeiro impulso é pegar o telefone e dividir a felicidade com os melhores amigos, os parentes mais queridos e, depois, com o mundo. “Tenho uma supernotícia. Você não vai acreditar. Estou grávida!” É mesmo uma delícia contar que vai ser mãe. Mas, antes de pegar o telefone, espere um pouco. Há uma corrente que defende colocar um “freio” nesse entusiasmo.
Algumas religiões, como o judaísmo, recomendam manter segredo no início da gestação. “É para evitar o ‘olho mau’”, afirma o rabino da sinagoga Beit Chabad Itaim, Iossi Shildkraut, pai de Miriam, Samuel, Shaela, Shalom, Dina e Chana. Mesmo que você não seja religiosa, não custa dar ouvidos à tradição. Muitas vezes, a ciência descobre que ela tem fundamento.
Difícil de ser seguido, o conselho tem os seus motivos: a chance de ocorrer um aborto natural até surgir batimento cardíaco no feto (por volta da 7ª semana) é de 25%. A partir daí, essa estatística cai para 2%, até se completar a implantação do embrião, na 12ª semana, e a placenta começar a funcionar adequadamente.
“Não custa esperar. Do ponto de vista emocional, o aborto é muito difícil para a mulher”, afirma o ginecologista Bruno Liberman, pai de Gabriel e Isabela. Segundo ele, 15% das mulheres que engravidam podem não chegar ao fim da gestação. Dessas, 90% vão perder o bebê no primeiro trimestre. Receber a notícia de que a gravidez tão desejada não vai avançar é triste. Ter de explicar isso a todos que vêm perguntar como vai o bebê pode ser um sofrimento desnecessário. Claro que manter segredo não é obrigatório. Essa decisão depende de como cada um de nós lida com a perda. Poder dividir a dor com a família e amigos mais queridos pode ser um conforto para algumas. Os dados estão aí para você decidir o que fazer.
Cristiane de Toledo Fortuna, mãe de João Pedro, seguiu o conselho de sua ginecologista, Daniella Castellotti, mãe de Isabella, e não contou a ninguém sobre sua primeira gravidez. “É fácil dizer ‘estou grávida’, mas é muito difícil contar depois que você perdeu o bebê”, afirma Cristiane. Ela explica que teve muita dificuldade para engravidar. A espera foi de um ano, e a família estava ansiosa por “novidades”. “Foi difícil esconder de todo mundo quando finalmente aconteceu, mas foi melhor assim.”, diz.
Já Andréa Lustosa Sutter, mãe de Frederico, percebeu o valor do “segredo” do modo mais difícil. Em sua primeira gravidez, perdeu o bebê no segundo mês de gestação. Devido a uma malformação, não chegou a haver batimento cardíaco. Ela já tinha, no entanto, anunciado à família toda sobre a gravidez. “Era o primeiro neto da família, e todos sofreram juntos”, conta. Na segunda vez em que ficou grávida, segurou a novidade. “Só fui contar depois de ouvir o batimento cardíaco do bebê, do segundo para o terceiro mês, e apenas para a família. Aos amigos, dei a notícia no quarto mês”, lembra. “Sou muito ansiosa e o meu maior sonho era ter um filho. Mas as pessoas próximas sofrem muito”, afirma ela.
Erro de fabricação
Mas por que essa fase é assim tão crítica? Grande parte dos problemas que podem ocorrer se deve a ovopatias, ou “erros de fabricação”, como diz o ginecologista Marcelo Zugaib, pai de Nicholas. “É como se fosse uma seleção natural”, explica. Essas gestações acabariam redundando em fetos com malformações cromossômicas, se fossem em frente. Outra causa de abortos naturais é o problema cromossômico genético, aquele causado por uma combinação infeliz entre os genes do pai e os da mãe. Também pode ocorrer algum imprevisto hormonal ou infeccioso.
Por isso, a primeira coisa que o médico vai fazer quando um exame de sangue confirmar a gravidez é pedir uma série de outros testes para definir se a gestação corre risco ou é segura. Um ultra-som investigará o aparelho reprodutor, e os exames sorológicos pesquisarão a imunidade da mulher contra doenças como rubéola, toxoplasmose e citomegalovirose (quando acontecem durante a gestação, elas podem infectar o feto, causando problemas de visão, retardo mental, defeitos congênitos e até a morte). Os exames pré-gravidez também acusam se você tem sífilis, hepatite B ou o vírus da Aids, entre outras doenças transmitidas sexualmente.
A única vacina pré-indicada para gestantes é a antitetânica. Recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ela serve para evitar o tétano quando o cordão umbilical do recém-nascido é cortado. Mas essa vacina só deve ser tomada se a mãe não tiver sido imunizada nos cinco anos anteriores.
Pré-natal fundamental
“O importante é começar o pré-natal o mais rapidamente possível”, diz a médica Renata Vieira de Carvalho, mãe de Pedro e Beatriz. “Se o primeiro ultra-som mostrar que o embrião está dentro do útero, com batimento cardíaco, existe grande chance de a gravidez ser viável”, diz ela. É que uma em cada cem gestações pode ocorrer fora do útero, geralmente nas trompas, sem condições de avançar.
E, para tranqüilizar as mães de primeira viagem, ela adverte sobre os sintomas que surgem no comecinho da gravidez: dor nas mamas, sensação de peso no baixo-ventre, ânsia, intolerância a alguns alimentos e sono. Tudo isso faz parte do processo, muito bem-vindo, afinal.
Três meses de muito cuidado
Permitido
* Exercícios leves (hidroginástica, caminhada ou outras atividades que não impliquem esforço muito grande).
* Começar a tomar ácido fólico de 60 a 90 dias antes de engravidar e até o final do primeiro trimestre. Após o terceiro mês da gestação, o ácido fólico é substituído por um complexo vitamínico que contém todas as substâncias de que o bebê vai precisar daí para a frente (magnésio, zinco, cálcio, ferro etc.).
Proibido
* Exercícios muito intensos (o ideal é diminuir o impacto
* Tomar vacinas (se for possível planejar a gravidez, é melhor fazer exames para testar a quais doenças a mãe já é imune e, se faltar imunidade para alguma, vacinar-se antes de engravidar).
* Tomar remédio sem a autorização do médico (qualquer remédio).
Recomendável
* Usar camisinha nas relações sexuais nos três primeiros meses da gestação, porque o sêmen contém prostaglandina, uma substância que pode causar contração uterina e, nas gestantes de risco, sangramentos
* Evitar exposição a raios X: em grande quantidade, pode causar malformação no bebê. Mas só em grande quantidade. Se não der para escapar de fazer uma chapa no dentista, use um colete de chumbo para proteger a barriga
* Evitar exposição a produtos químicos
* Usar protetor solar, para evitar manchas
* Alimentar-se a cada três horas
* Evitar bebida alcoólica. O álcool pode afetar o fígado do bebê
* Usar meias elásticas de média compressão, pois as paredes dos vasos sanguíneos tendem a se dilatar
* Usar cremes ou óleos hidratantes nas regiões propensas a desenvolver estriar
Fonte: Terra
Lista de enxoval
Abaixo você tem a nossa sugestão de compras para enxoval, quarto, banho, etc.
Observe que é só uma sugestão.
Toda roupa deve ser de algodão, de preferência, devendo ser lavadas sem exceção, com sabão neutro ou sabão de coco, não colocar nada no enxagüe para deixar com cheirinho, pois seu bebê pode ser alérgico.
Enxoval:
4 conjuntos de camisinhas pagão
5 macacões com mangas
5 macacões sem mangas
5 macacões de sol (caso seu bebê vá nascer no verão)
4 camisetas
4 conjuntos de lã (macacão, casaco, toca, sapatinhos...)
2 casaquinhos
3 pares de meias
3 babadores
4 viras de mantas
2 mantas de lã
2 mantas de linhas ou algodão
1 cobertor
4 jogos de lençóis e fronhas
2 colchas
1 jogo de protetor de berço
1 travesseiro
3 toalhas felpudas
3 toalhas fraldas
1 dúzia de fraldas de pano (caso você opte pou usar as descartáveis, estas servirão de apoio à troca de fraldas, às mamadas e alimentação, etc.)
8 pacotes de fraldas descartáveis tamanho pequeno
8 pacotes de fraldas descartáveis tamanho médio
Troca e banho:
1 creme para prevenção de assaduras
1 fita adesiva
1 caixa de cotonete
1 escova
1 pente
1 tesourinha romba
1 garrafa de álcool 70%
2 pacotes de algodão
1 pote de lenços umidecidos, ou melhor ainda, tenha uma garrafa térmica com água morna para higiene do bebê
1 sabonete neutro
1 shampoo
1 termômetro
1 lixeira com pedal
1 porta roupas sujas
1 trocador
1 cesta para colocar as miudezas de troca
1 banheira (observando que deve ser de fácil limpeza sem reentrâncias que possam acumular sujeiras)
Quarto:
1 abatjour
1 berço com cuidado de medir o espaço entre as grades, que não deve ultrapassar 6 cm
1 cômoda dando preferência a uma que já possa funcionar como trocador
1 mosquiteiro
Passeios:
1 carrinho com moisés
1 bebê conforto
2 bolsas (1 pequena e 1 grande com trocador)
Alimentação:
1 cadeirão
1 jogo de prato
1 jogo de talheres para bebê
Nova etapa de vacinação contra gripe A começa nesta segunda (22)
tomar ou não antidepressivos durante a gestação?
A ciência ainda não foi capaz de resolver definitivamente a seguinte questão: se uma mulher grávida passa a sofrer de depressão, deve tomar algum medicamento que não esteja 100% livre do risco de causar algum dano ao feto, ou “aguentar” a depressão até ter o bebê? A resposta atual é “depende do caso”.
Ainda não há muitos estudos avançados na relação entre antidepressivos e o período de gravidez. De forma geral, não existe nenhum medicamento que seja garantido pelos médicos como absolutamente livre de alterar algo na gravidez. Apesar disso, alguns remédios foram identificados como “quase livres”, não causam nenhum dano aparente ao feto. Além disso, a depressão por si só pode causar problemas ao bebê que vai nascer.
Por isso, a recomendação da medicina é que se avalie cada caso: se a depressão da gestante não for significativa (geralmente é medida pela ansiedade e mudanças bruscas de humor na mulher), pode-se tentar evitar os remédios, não sem antes consultar um doutor. Se, por outro lado, a depressão se apresentar muito forte, deve-se sim procurar um médico e identificar o que pode ser tomado de forma segura.
Um congresso médico nos Estados Unidos, em 2006, apurou que de 14% a 23% das grávidas experimentam depressão durante a gestação. Cerca de 8% das gestantes tomam medicamentos antidepressivos. A maioria dos estudos na área foi feita por uma associação americana não-lucrativa que orienta grávidas sobre manutenção da saúde nesse período.
Entre os riscos de se tomar alguns medicamentos, estavam causar algum defeito cardíaco no bebê (associado ao remédio Paxil), ou problemas pulmonares (relacionados ao Paxil, Zoloft ou Prozac), mas há dois atenuantes. O primeiro é que apenas metade dos estudos realizados indicou tais chances de problemas. Além disso, nenhum dos riscos identificados foi superior a 1%, ou seja, uma taxa quase desprezível.
Outro ingrediente que se adiciona a esse dilema é o seguinte: interromper a ingestão de um remédio durante a gravidez também pode ser um problema. A mesma pesquisa constatou que o terceiro trimestre da gravidez é crítico para qualquer perturbação: se a mulher já tomava um medicamento e o deixa de fazer nos últimos três meses, pode ter uma depressão pós-parto muito mais acentuada. E como a depressão por si só também acarreta problemas, nem sempre é bom simplesmente evitar qualquer medicamento.
Uma boa saída, para quem optar por não tomar remédios, são terapias. Relaxamentos, medicamentos naturais e cochilos são boas opções para combater depressão leve ou moderada, sem correr qualquer risco de prejudicar seu bebê. [Live Science]
Grávida, Carol Celico dá dicas de beleza e fala de Kaká como pai
Mulher de Kaká conta seus truques para cuidar do corpo, a importância do pai durante a gestação e dá detalhes sobre o novo enxoval
Caroline Celico
Conforto, hidratação e pilates estão entre os truques de Carol Celico para cuidar da pele e do corpo durante a gravidez. A mulher do jogador Kaká, que está entrando no sexto mês de sua segunda gravidez, também não dispensa seus cremes após o banho e um bom alongamento.
Em entrevista exclusiva ao iG Gente, Carol falou sobre a expectativa de ter uma menina: “O Kaká está curtindo como se fosse o primeiro filho”, disse ela. Também contou sobre as mudanças da primeira para a segunda gestação - ela é mãe de Luca, de 2 anos - e seus desejos de grávida: “Penso mais em comidas diferentes”, revelou.
Apesar de morar na Espanha, onde o marido joga pelo Real Madri, Carol afirma que a bebê vai nascer em São Paulo, sua cidade natal. “Queremos todos os nossos filhos brasileiros, como nós”, diz ela.
Leia a entrevista completa que Carol Celico concedeu por e-mail ao iG Gente.
iG: Qual seu melhor truque de beleza para cuidar do corpo e da pele durante a gravidez? Exercícios, dieta?
Carol Celico: Eu sou adepta ao conforto. Acho que tudo que fazemos no nosso dia a dia deve ser bem prático para aumentar o nosso conforto. Hidratação da pele é essencial contra estrias na gravidez. Depois do banho passo creme no corpo todo, e de vez em quando uso esfoliante durante o banho para tirar as células mortas e ativar a circulação. Costumo também tomar muitos líquidos para melhorar a sensação de hidratação. Algumas vezes faço natação e pilates, mas todos os dias não deixo de me alongar bem e me espreguiçar bastante quando acordo.
iG: O que mudou da primeira para a segunda gravidez? Sente mais ou menos enjoos? Já teve desejo de comer algo diferente?
Carol Celico: Percebi que minha barriga cresceu muito mais rápido na segunda gravidez. Tive muitos enjoos, todos os dias e em qualquer horário, e duraram mais de 4 meses, coisa que na primeira gravidez não foi tão frequente. Penso mais em comidas diferentes e não tenho gostado da comida rotineira caseira, que me causa enjoos. Então estou sempre em busca de novos pratos.
iG: Qual o papel principal do pai durante a gestação? Como está o Kaká com a espera?
Carol Celico: O marido deve apoiar a esposa. Sempre levar em consideração as muitas mudanças hormonais que a grávida passa nesse período. Oscilação de humor, cansaço, exaustão mental são normais. É um momento difícil para muitos, mas também tem seus benefícios. Muitas grávidas se sentem ainda mais atraentes e isso faz com que o casamento engrene de um jeito diferente. O Kaká está curtindo como se fosse o primeiro filho. Cada gravidez é única e temos que aproveitar.
Caroline Celico, Kaka e Luca
iG: Como andam os preparativos para receber uma menina? Já começou a decorar o quarto? A comprar o enxoval?
Carol Celico: Já resolvi o quarto que para mim foi fácil, pois ainda tínhamos todos os móveis do Luca, que eram branquinhos, então pude usar novamente. Também não tenho muitas coisas para comprar, pois as coisas que usei com o Luca estão semi novas. Só vou esperar um pouco mais para comprar roupinhas femininas.
iG: E como estão as expectativas do Luca para a irmãzinha? Ele entende que vai ter mais um bebê em casa? Já demonstra ciúmes?
Carol Celico: Luca está gostando da ideia. Beija e acaricia muito a minha barriga, a "imãzinha". Fala que vai pegar ela no colo e todas as coisas que vai ensiná-la. Ainda não demonstra ciúmes, mas acho que um pouco no início e inevitável e saudável. Depois disso tudo depende de como vamos fazer, como pais, para driblar o sentimento de ciúmes.
iG: O parto será em São Paulo, como da primeira vez, ou em Madri?
Carol Celico: Sim, queremos todos os nossos filhos brasileiros, como nós.
iG: Como está a sua vida artística: está investindo em um novo disco? Tem outro projeto profissional?
Carol Celico: Ainda não estou investindo em um novo disco. Somente no lançamento do DVD que gravei. Pretendo continuar com o princípio de usar a nossa influência em beneficio do próximo e inspirar muitos dessa geração a terem esse mesmo sentimento, de buscar e amar a Deus, ter carinho e respeito ao próximo e mostrar os valores da família.
ser mãe o que sera´este sentimento?
ser mãe o que sera´este sentimento?amar sem esperar nada em troca ,sofrer a dor do filho até mais do que ele ,enquanto nimguem se preocupa com ele vc nao dorme enquanto ele não chega,que pensava eu que neste ano de 2011 já estaria entregando minha bebê que me fez passar de moça pra mãe aos 22 anos era o meu maior sonho ser chamadado nome .nome mais doce abaixo ao de Deus é claro mãe ,me casei em novembro de 89 e em setembro dia 13 dei a luz a uma princesa tão bela bochechas rosadas cabelos pretos olhos grandes ,não deu trabalho pra mim ela até pra nasçer foi uma benção ,quando começei apedir pra obstetra pra ir ao banheiro era ela vindo ao mundo pra me fazer a mulher mais feliz da terra agora vai casar aos 20anos de idade tão novinha ,mais graças aDeus encontrouum ótimo rapaz creio que vai dar tudo certo,desculpe estar aqui desabafando mais é alegria e saudade desde já é faz parte!!!!!ESTA MUSICA TEMA FALA SOBRE A HISTÓRIA DE MINHA ESTER AGORA MINHA E DO JULIO MAIS TEM ESTER PRA TODOS!!!!!
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