domingo, 21 de agosto de 2016

sinais de trabalho de parto


domingo, 27 de março de 2016


Sétuplos que nasceram prematuros completam 18 anos; veja como eles estão
por Redação
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As gestações múltiplas costumam ser mais complicadas e pedem cuidados especiais para não haver nenhum risco para os bebês, já que prematuridade, baixo peso ao nascer, entre outros, são comuns quando há mais de um bebê na barriga da mãe. Imagine então quando se trata de sétuplos, ou seja, sete bebês de uma vez!
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Gravidez de sétuplos

REPRODUÇÃO/DAILY MAIL
Foi o caso de Bobbi, que em 1997 engravidou depois de tomar remédios para aumentar a fertilidade. Segundo matéria do Daily Mail, ela e o marido Kenny receberam muitas críticas por recusarem a redução seletiva, dizendo que tudo estava "nas mãos de Deus".

Logo após o nascimento prematuro dos bebês, os médicos revelaram a preocupação em relação à sobrevivência deles. Dois nasceram com paralisia cerebral e precisaram passar por cirurgias, um deles na medula. Mas hoje, 18 anos depois, todos estão vivos e saudáveis. Foi o primeiro caso de sobrevivência de sétuplos e ganhou destaque nos noticiários de todo o mundo por ser algo raro.

Criação dos filhos

REPRODUÇÃO/DAILY MAIL
Sétuplos com os pais
Muitas pessoas se sensibilizaram ao tomarem conhecimento do caso pela mídia e ajudaram o casal. Entre as doações, eles receberam uma casa, onde moram ainda hoje, uma van, fraldas para os dois primeiros anos, alguns alimentos e bolsas de estudo para a faculdade. Ainda assim, a luta dos pais foi grande, já que, com o passar do tempo a cobertura da mídia diminuiu e, consequentemente, a ajuda também.

Desde que ficaram adolescentes, Brandon, Alexis, Joel, Nathan, Kenny Jr, Kelsey e Nataly passaram a ajudar os pais nas tarefas. E todos eles se dizem muito felizes por terem tantos irmãos. "Você nunca está sozinho, há sempre alguém para conversar e conviver", dizem. O próximo passo deles será decidir sobre a faculdade e o futuro.

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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016


Só grávidas inscritas no Bolsa Família receberão repelente

Em São Paulo 

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O ministro da Saúde, Marcelo Castro, anunciou na segunda-feira (25), a distribuição de repelentes para aproximadamente 400 mil mulheres grávidas que fazem parte do cadastro no Bolsa Família. A medida tem como alvo o controle do surto de microcefalia no país, que já chegou a 3.893 casos. Apesar disso, constitui um recuo da proposta inicial. Castro ainda deu detalhes sobre a campanha contra o Aedes aegypti, que o governo pretende acelerar depois do carnaval.
O ministro informou que amanhã terá encontro com representantes de distribuidores de repelentes para verificar quantos produtos estão disponíveis, para que o governo compre e distribua. Em dezembro, ele havia anunciado a distribuição de repelentes para todas as grávidas do país - que registra 3 milhões de nascimentos por ano.
Caberia ao laboratório do Exército fabricar o produto. No mesmo dia, porém, o Exército negou que tivesse capacidade para produzir o item em larga escala. Após um mês de reuniões com vários laboratórios, na semana passada o ministro veio a público para admitir que não seria possível a distribuição para todas as gestantes.
Ainda no domingo, Castro voltou a causar polêmica. Em uma visita à Sala de Situação do Distrito Federal para Controle da Dengue, repetiu que o País está "perdendo feio a guerra" contra o Aedes aegypti. Segundo ele, o foco tem de ser mantido no combate ao inseto, o "inimigo número 1" do País. A frase, já dita na sexta, foi considerada "infeliz" e desagradou a presidente Dilma Rousseff, com quem se reuniu na sequência.

Forças Armadas

Depois do encontro com a presidente, o ministro da Saúde anunciou que no dia 13 de fevereiro cerca de 220 mil homens do Exército, da Marinha e da Aeronáutica deverão fazer uma mobilização nacional, com visitas a residências, para orientar a população. "Se a sociedade não chamar para si a responsabilidade, nós não seremos vitoriosos", disse Marcelo Castro.
Ele adiantou ainda que Dilma participará, na sexta, de videoconferência com governadores e representantes das Forças Armadas para discutir ações. O governo federal deve propor às administrações a adoção de medidas bem-sucedidas contra o inseto já adotadas por algumas cidades, como Goiânia. As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

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